Uncharted 3: Drake's Deception / Promessas / Desculpas

Yo!

Primeiramente, quero me desculpar pela falta de conteúdo novo no blog, não tem motivos mesmo, tô sem criatividade (e tempo) mesmo (foda-se essa merda).

MAAAAS não seja por isso, tem conteúdo novo pra hoje e pra todo o mês de janeiro (COFCOF*walkthrough de como platinar Uncharted 3 e review sobre a saga inFamousCOFCOF). Vamos falar de UNCHARTED! (What else is new?)

SPOILER WARNING, leia e saiba de alguma coisa do enredo:

Uncharted 3: Drake's Deception é um dos melhores jogos que eu já tive o prazer de jogar, foi eleito o melhor jogo de PS3 (embora eu discorde, mas por razões pessoais), sou fanboy declarado da saga, e digo que o jogo é ÓTIMO, mas tem suas falhas, comecemos:

Logo de início temos Drake e Sullivan num bar, negociando o lendário anel de Sir Francis Drake, que sempre está no pescoço do protagonista, com um vilão do jogo, Talbot, mas a negociação falha quando Drake descobre que o dinheiro na mala é falso, e resolve brigar pra recuperar sua posse, o que termina em um tiro em sua barriga e um no peito de Sully.

A partir daí temos um flashback bem esclarecedor, que conta como Drake roubou adquiriu o anel em um museu mexicano, e escapa da vilã que também objetivava possuir o artefato (feellikeagentleman.jpg) com ajuda de Victor, e é aí que toda a confusão começa.

Voltamos à cena onde Drake e Sully estão mortos num beco por tiros dados por Charlie Cutter. Katherine, furiosa, sai às pressas do local, e aí Drake e Sully se levantam, balas de festim e sacos de sangue funcionaram   perfeitamente, eles dão a volta no local e se encontram com ninguém menos que Chloe Frazier, a parceira gostosa de Drake do segundo jogo.

Desse ponto em diante você persegue incessantemente Marlowe e sua turma, motivado a encontrar qualquer coisa que eles estejam procurando antes deles conseguirem isso ("qualquer coisa" incluindo a cidade lendária de Ubar [entre outros nomes, como Iram dos Pilares, ou Atlantis das Areias] , descrita pelo Tenente Coronel T. E. Lawrence, como cidade de riqueza imensurável, acho que faz sentido querer achar).

No entando, a jornada é perigosa e todos os seus amigos pedem para que você desista da idéia, e o egoísmo e egocentrismo de Drake o impedem de ver que, dessa vez, tudo está muito perigoso, e ele não tem nada em jogo dependendo dele, nem algum motivo de importância legítima para fazê-lo perseguir Marlowe, e nessa brincadeira de "eu sou melhor", Sully é sequestrado.

Determinado a encontrar seu amigo, Drake invade um aeroporto, limpa a segurança de lá na base do tiro, (como de costume), entra num avião com ajuda de Elena (pela roda, à lá Woody), mata todos no avião e faz com que este caia (nada muito complicado, só perigo e adrenalina que nem Ethan Hawk sabe como é), anda sem água nem qualquer tipo de suprimento por dias no deserto de Rub' al Khali, luta com mais capangas numa cidade deserta e só não morre porque é salvo por uma tribo árabe, liderada pro Salim, seu Sheik, que está perseguindo o comboio de Marlowe para Ubar (com Sullivan dentro, sorte só um pouco, azar também).

Tudo isso depois de escapar de um porto-cemitério de navios, cheios de piratas armados, invadir um cruzeiro, escapar do naufrágio deste e escapar por pouco da morte certa (como de costume).

Drake passa por incontáveis provações muito mais severas que as de Uncharted 1 e 2 JUNTOS, chegando em Ubar, seu azar vai ao ponto onde o próprio Sully MORRE perante seus olhos, sem que ele possa reagir (de novo?).

Na verdade nada acontece, você passa duas "fases" tentando matar demônios de chama sem fumaça, louco por vingança e alucinando quando vê que nada ocorreu e tudo foi causado por uns goles da água contaminada de Ubar, que tem substâncias alucinógenas.

É um ótimo jogo, novos movimentos, novas aventuras (infelizmente nada tão épico quanto Shangri-lá, mas dá pro gasto), novas armas, novo multiplayer (muito mais amplo e completo que o de U2) e edições especiais do caralho (Collector's Edition e Explorer's Edition).

Até as próximas reviews e o walkthrough!